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Iluminar um ambiente deixou de ser uma tarefa simples, que exigia apenas um ponto de luz central com uma lâmpada incandescente. Hoje, com a diversidade de produtos e soluções que o mercado oferece iluminar tornou-se uma arte até mesmo nos apartamentos antigos, nos quais os clientes não desejam, ou não podem rebaixar o forro dos ambientes utilizando o gesso, grande aliado dos projetos luminotécnicos. Nessas situações, os trilhos luminosos são os mais utilizados, pois permitem que o arquiteto crie cenas nos ambientes, sem haver a necessidade de quebrar paredes.
Os trilhos podem ser de diversas cores, tamanhos e lâmpadas, características que são definidas pelo arquiteto de acordo com cada projeto. No apartamento acima, os arquitetos queriam dar ao ambiente um ar mix de estúdio de fotografia e teatro, para isso, optaram pelo trilho escuro, com spots de lâmpadas PAR 20, que realçam pontualmente o ambiente. Já no projeto abaixo, o trilho dessas mesmas lâmpadas foi utilizado para iluminar o balcão da cozinha. Nesse projeto, o trilho, da mesma cor do forro deixa o elemento discreto.
Na edição da Casa Cláudia deste mês, saiu uma matéria interessante sobre a importância de uma iluminação bem planejada. Vale a pena conferir! Para aqueles que querem conferir um pouco mais sobre os tipos de lâmpadas existentes no mercado e suas aplicações, vale a pena entrar no link abaixo, Blog da Arquiteta Lorena Cavalcanti !
http://lorenaarquiteta.blogspot.com/2010/02/tipo-de-lampadas-halogenas.html